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Bons ventos polacos levam BCP a segurar PSI no verde

A bolsa portuguesa terminou a última sessão de janeiro com uma ligeira subida apesar de pressionada pela maioria dos pesos pesados. Os ganhos de mais de 3% do BCP impediram que o PSI fechasse no vermelho.

A bolsa de Lisboa sobe mais de 14% desde o início da guerra, contrariando o movimento de correção das congéneres europeias e americanas.
Pedro Catarino
Pedro Curvelo pedrocurvelo@negocios.pt 31 de Janeiro de 2023 às 16:48
O PSI ganhou 0,17%, para os 5.886,34 pontos, na derradeira sessão de janeiro. A praça portuguesa contrariou as ligeiras quedas registadas na maioria das bolsas europeias. Das 15 cotadas do índice nacional, nove fecharam em terreno positivo e seis no vermelho.

O BCP foi o principal responsável pelo dia positivo na bolsa de Lisboa ao ganhar 3,66%, para os 0,1953 euros. O banco liderado por Miguel Maya foi impulsionado pelo regresso aos lucros do Millennium Bank, filial polaca do BCP.

Ainda pela positiva destacou-se a Mota-Engil, que continua o bom desempenho no arranque deste ano. A construtora avançou 1,8%, para os 1,7 euros, renovando máximos de 26 meses, um dia após ter sido oficializada a nova liderança, entregue agora a Carlos Mota Santos.

O setor do papel registou um dia de ganhos, com a Navigator a subir 0,44% e a Altri a valorizar 0,17%.

O desempenho do PSI foi condicionado, no entanto, pelas quedas dos restantes pesos pesados. A EDP Renováveis caiu 1,21%, para os 19,95 euros, depois de ontem à noite ter anunciado a conclusão da venda de dois projetos eólicos no Brasil

Já a Jerónimo Martins, a cotada com maior peso no índice, recuou 0,89%, fechando nos 19,94 euros, enquanto a EDP perdeu 0,87%, para os 4,558 euros. Por último, a Galp deslizou 0,28%, terminando o dia a cotar nos 12,575 euros.
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