Ação da Natura sobe mais de 8% após Cade aprovar compra da Avon; Usiminas e Gerdau disparam com recomendações

Confira os destaques da B3 na sessão desta quinta-feira (7)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – O noticiário corporativo foi bastante movimentado nesta quinta-feira (7), com destaque para a temporada de balanços, compra e venda de ativos e revisões de recomendação, além do novo leilão do pré-sal. Em destaque, a Natura (NATU3, R$ 34,10, +8,25%) saltou mais de 8% pós o Cade aprovar sem restrições a compra da Avon.

Já a Ultrapar (UGPA3, R$ 20,58, +5,27%) avançou com resultados (confira mais análises de balanços clicando aqui), enquanto o Banco do Brasil (BBAS3) fechou estável. A Usiminas (USIM5, R$ 8,30, +7,93%), por sua vez, saltou cerca de 8% após o Credit Suisse elevar recomendação para equivalente à compra. enquanto a Gerdau (GGBR4, R$ 15,33, +4,07%) também subiu forte com a visão positiva do banco para a companhia.

A Petrobras (PETR3, R$ 33,45, +3,21%;PETR4, R$ 30,90, +4,01%) também viu suas ações fecharem com fortes ganhos, com uma avaliação positiva dos investidores sobre a companhia após os dois leilões do pré-sal, apesar do endividamento ser ponto de atenção.

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Analistas do Itaú BBA, liderados por Andre Hachem, escreveram em relatório que o timing do investimento pode não ter sido o ideal, já que a empresa está no meio do ciclo de desalavancagem, porém a empresa alocou corretamente o capital para adquirir e desenvolver mais reservas com potencial de gerar retornos que agreguem valor. Veja mais análises clicando aqui.

Confira os destaques desta quinta-feira:

Natura (NATU3)

A Natura informou que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou sem restrições a análise do ato de concentração que fez parte da reestruturação societária resultante da aquisição da Avon. A decisão deverá ser publicada em 7 de novembro de 2019, no Diário Oficial da União.

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“A decisão não será final até que seja publicada no Diário Oficial da União, e decorrido o prazo de 15 dias a contar de tal publicação, para eventuais recursos, nos termos da legislação aplicável”, acrescentou.

A consumação da transação permanece também sujeita ao cumprimento de outras condições precedentes, incluindo a aprovação por autoridades de defesa da concorrência nas demais jurisdições aplicáveis.

O ânimo com as ações ocorre uma vez que a decisão aconteceu antes do esperado. Vale destacar que as Assembleias para aprovação do acordo pelos acionistas de Natura e Avon acontecerão na semana que vem.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil teve lucro líquido contábil de R$ 4,256 bilhões no terceiro trimestre, uma alta de 34% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o lucro ajustado foi de R$ 4,543 bilhões, montante 33,5% superior.

Veja mais: Lucro do Banco do Brasil sobe 33,5% e atinge R$ 4,5 bilhões no terceiro trimestre

O resultado do BB no terceiro trimestre foi impulsionado, conforme informa em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, por maiores margens financeiras e ainda redução de imposto de renda e contribuição social. Maiores receitas com tarifas e despesas sob controle também beneficiaram o desempenho do banco neste período.

“O lucro superou as estimativas do consenso em 4%, explicadas por margens financeiras mais fortes, provisões para perdas com empréstimos mais baixas e uma taxa tributária efetiva mais baixa”, afirma a equipe de análise do Itaú BBA, que destacou ver uma reação positiva nas ações.

Carrefour Brasil (CRFB3)

O Carrefour Brasil registrou lucro líquido ajustado dos acionistas controladores de R$ 448 milhões, um crescimento de 14,7%, antes do pré-IFRS 16. Após esses efeitos, o lucrou somou R$ 430 milhões, alta de 21,1%.

O Ebitda ajustado registrou alta de 7,2%, para R$ 1,1 bilhão, antes do IFRS 16, e com margem estável de 7,7%, “apesar dos investimentos em iniciativas omnicanal”.

As vendas brutas crescem 8,9%, a R$ 15,1 bilhões, o que incluiu gasolina, “com forte desempenho em todos os negócios”. Apenas o Atacadão teve crescimento de 9,0%.

O Credit Suisse avaliou que o Carrefour entregou um Ebitda 3% superior ao projetado pela instituição. De positivo estão o e-commerce, que continua contribuindo para a aceleração das vendas mesmas lojas do varejo, e o resultado do banco. No negativo, a desaceleração das vendas mesmas lojas do Atacadão e a contração da margem.

Usiminas (USIM5)

O Credit Suisse elevou a recomendação para as ações da Usiminas para outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 10 por ativo, mas mantendo a Gerdau como a top pick e a CSN como a menos preferida dentre as siderúrgicas brasileiras.

“Depois de um ano em que a demanda decepcionou, 2020 deve ser forte para demanda de aço no Brasil e esperamos um crescimento de 8% na base anual para aço longo e de 4% para aço plano, o que devem dar suporte a crescimento de lucros. No entanto, as perspectivas para Argentina e México continuam desafiadoras, por causa das incertezas nas eleições, desaceleração do crescimento econômico e queda de preço de aço no México”, aponta a equipe de análise.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras confirmou na manhã desta quinta-feira a venda da totalidade de sua participação na Liquigás ao consórcio formado por Copagaz, Itaúsa e Nacional Gas Butano.

De acordo com a estatal de petróleo, a oferta de R$ 3,7 bilhões feita pelo consórcio foi a melhor oferecida.

“A transação ainda será submetida à aprovação pelos órgãos competentes da Petrobras e as etapas subsequentes do projeto serão divulgadas ao mercado tempestivamente. Essa operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, visando à geração de valor para os nossos acionistas”, apontou a companhia em comunicado.

Hoje ainda aconteceu novo leilão do pré-sal pela ANP. O bloco de Aram, o mais caro deste leilão, com bônus de assinatura de R$ 5,050 bilhões, foi arrematado pela Petrobras em consórcio com a chinesa CNODC e ofereceu o mínimo exigido em edital de óleo excedente da produção. A brasileira entrou com 80% de participação, enquanto a chinesa entrou com uma fatia de 20%.

JBS (JBSS3)

A JBS anunciou na noite de ontem a aquisição, por meio de sua controlada Seara Alimentos, a compra do Frigorífico Marba. O valor da aquisição não foi divulgado. Segundo a empresa, essa aquisição está em linha com a estratégia da companhia de ampliar a participação de produtos de maior valor agregado e de marcas em seu portfólio.

Com faturamento anual de cerca de R$350 milhões, a Marba é uma das marcas mais tradicionais no segmento de frios e embutidos e referência no segmento de mortadelas no Estado de São Paulo. “A consumação desta operação está sujeita à aprovação da autoridade brasileira de defesa da concorrência, dentre outras condições usuais a este tipo de operação”, afirmou a empresa.

Ultrapar (UGPA3)

A Ultrapar teve lucro líquido ajustado de R$ 307 milhões, queda ante os R$ 323,2 milhões. Já o Ebitda ajustado após IFRS 16 foi de R$ 979 milhões.

A receita líquida do grupo caiu 3% ano a ano, para R$ 23,2 bilhões, refletindo em parte o menor preço dos combustíveis vendidos pela rede Ipiranga.

“Temos uma avaliação positiva dos resultados da Ultrapar, que superaram as nossas expectativas e as do consenso do mercado. Em particular, destacamos o desempenho positiva da Ipiranga, que apresentou melhores margens que o esperado em termos de Ebitda por metro cúbico de combustível vendido”, avalia a equipe de análise da XP Investimentos.

Dito isso, aponta o analista Gabriel Francisco, resta ver se tal desempenho deve ser recorrente daqui para frente, dado o ambiente ainda competitivo no setor de distribuição de combustíveis, tendência que deve continuar mesmo em um cenário de recuperação macroeconômica.

Já o Bradesco BBI destaca que o grupo vem apresentando uma recuperação sequencial bastante sólida e o resultado confirma a visão: o Ipiranga mostrou recuperação de participação de mercado; Oxiteno se beneficiou da depreciação do câmbio e corte de custo; Ultragaz teve um EBITDA recorde devido ao impacto do preço mais baixo do gás. “A empresa já passou pelo pior e os resultados devem melhorar ainda mais em 2020”, apontam os analistas.

Eneva (ENEV3)

A ação da Eneva disparou após a empresa comunicar ao mercado que fechou um acordo de exclusividade para uma potencial aquisição de 75% do capital da Usina Termoelétrica Nossa Senhora de Fátima (UTE Fátima).

O acordo foi firmado com a Natural Energia, a UTE Fatima e a Fatima Power Holding. Os demais 25% da termelétrica são detidos por uma empresa global de energia com direitos de exploração no Brasil.

Leia mais: Ação da Eneva salta 10% após fechar acordo de exclusividade por projeto de termelétrica

Com o negócio, a Eneva terá exclusividade para a realização de due diligence, bem como para negociar a aquisição até (i) a data do Leilão ANEEL A-4 e/ou A-5 de 2020, ou (ii) 15 dias após a habilitação da UTE Fátima em um leilão de energia no Ambiente de Contratação Regulado (ACR), o que ocorrer primeiro.

Comgás (CGAS5)

A Comgás apresentou lucro líquido normalizado de R$ 373 milhões no terceiro trimestre, alta de 27,1%. Em IFRS, o lucro somou R$ 438 milhões, montante 2,4 vezes acima do reportado um ano antes. O Ebitda normalizado atingiu R$ 650 milhões, incremento de 19,1%.

NotreDame (GNDI3)

A NotreDame Intermédica apresentou um lucro de R$ 99,7 milhões no terceiro trimestre, alta de 5,9%. Em termos ajustados, o lucro líquido subiu 22,4%, a R$ 155,7 milhões. O Ebitda ajustado atingiu R$ 319,6 milhões, alta de 50,2%, e a receita líquida avançou 39,6%, para R$ 2,174 bilhões.

Guararapes (GUAR3)

A Guararapes, dona da varejista Riachuelo, teve lucro de R$ 67,9 milhões no terceiro trimestre, crescimento de 18,5% sobre o mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado subiu 13,7%, a R$ 254,3 milhões. A receita líquida cresceu 9,2%, a R$ 1,885 bilhão, enquanto as vendas no conceito mesmas lojas subiram 5,4% no trimestre.

Banco Inter (BIDI11)

O Banco Inter apresentou lucro líquido de R$ 11,8 milhões no trimestre, uma queda de 0,4% na comparação com o mesmo período do ano passado, mas acumula alta de 19,6% entre janeiro e setembro, somando R$ 56,8 milhões. O Ebitda do terceiro trimestre somou R$ 3,6 milhões, um incremento de 1,4%. Já a margem Ebitda atingiu 0,7%, uma queda de 0,1 ponto porcentual.

A empresa atingiu a marca de 3,3 milhões de contas digitais, alta de 211% na comparação anual, com mais de 12 mil novas contas por dia útil em setembro de 2019. As receitas totais somaram R$ 297,3 milhões, crescimento de 37,8%. O banco digital reportou ainda que ultrapassou a marca de R$ 1,5 bilhão em depósitos à vista, com crescimento anual de 213%, “o que reafirma o forte índice de ativação e primarização das contas do Banco Inter”, destacou.

A companhia atingiu ainda a marca de R$ 4,4 bilhões na carteira de crédito, crescimento anual de 43,7%. Já o custo de captação recuou 11,6 p.p., chegando a 72,1% do CDI.

O Banco Inter anunciou ainda a aquisição da DLM Invista Gestão de Recursos Ltda, por R$ 49,0 milhões, referentes à fatia de 70% da sociedade controladora. Desse valor, R$ 24,5 milhões serão pagos no fechamento e R$ 24,5 milhões em quatro parcelas anuais, sujeitas a ajustes para cima ou para baixo de acordo com a performance financeira da DLM nos exercícios de 2020, 2021, 2022 e 2023.

Os principais sócios da DLM manterão 30% de participação na referida sociedade e a independência em suas funções executivas. A equipe, os processos de decisão e a gestão do negócio permanecerão segregados. A DLM possui R$ 4,5 bilhões em ativos sob gestão, atuando na gestão de patrimônio, de fundos e carteiras de clientes de alta renda e na gestão de fundos de investimentos e previdência privada, possuindo cerca de 40 mil cotistas.

“Como resultado desta aquisição, pretendemos explorar e desenvolver as sinergias existentes em nossa Plataforma Aberta Inter (PAI), que já conta com 338 mil investidores. A DLM trará mais robustez aos segmentos Wealth e Asset, que deverá converter-se em melhor atendimento aos clientes e maior oferta de produtos e serviços”, afirmou.

Azul (AZUL4)

A Azul registrou prejuízo de R$ 438,0 milhões no terceiro trimestre deste ano, elevando as perdas frente ao prejuízo de R$ 47,8 milhões de um ano antes. A empresa informou ainda o resultado líquido excluindo o impacto não-caixa da variação cambial totalizou, que, neste caso, apontou para uma alta de 56,7% no lucro, para R$ 441,4 milhões.

O Ebitda somou de R$ 935,8 milhões, cifra 24,4% maior, representando uma margem de 30,9% (-0,3 p.p.). O Ebit subiu 31,4%, para R$ 559,3 milhões, com margem de 18,5% (+0,8p.p.). Já a receita subiu 25,5%, para R$ 3,030 bilhões.

A empresa informou ontem ainda os resultados preliminares de outubro, com aumento de 36,3% no tráfego de passageiros consolidado (RPKs), frente a um aumento de 33,3% na capacidade (ASKs), resultando em uma taxa de ocupação de 84,2%, aumento de 1,8 ponto percentual comparado com o mesmo período de 2018.

A taxa de ocupação doméstica foi de 83,9% e a internacional totalizou 85,4%.

A Azul informou ainda sobre a revisão de seus guidances. Segundo a empresa, a expectativa de aumento da capacidade deve ficar em torno de 20% – ante projeção anterior de um intervalo entre 20% e 22%. Apenas para o doméstico, a projeção é de cerca de 23% – contra um intervalo estimado antes de 23% a 25%.

A empresa prevê uma margem operacional excluindo não recorrente de cerca de 18%, ante 18% a 20% estimadas anteriormente. Já para o CASK nominal, excluindo não recorrentes, a projeção atual é de um intervalo entre -0,5% e +1,5%, ante 0% a 2% de antes.

De acordo com a XP Investimentos, os resultados da Azul foram levemente abaixo do esperado, refletindo um yield (valor médio pago por passageiro para cada quilômetro voado) cerca de 2% abaixo da estimativa, impacto que se carregou para as outras linhas do resultado.

“Em geral, mesmo com números levemente abaixo em termos absolutos, o terceiro trimestre foi marcado por um crescimento forte e saudável das receitas, impulsionado principalmente pelo forte crescimento de oferta por parte da companhia no mercado doméstico e acompanhado de um crescimento sólido da demanda, permitindo assim uma precificação saudável”, aponta a analista Bruna Pezzin, que reforça recomendação de compra para o papel.

Para o Itaú BBA, os resultados da Azul foram positivos, em um trimestre marcado por uma ampla geração de receita e maior redução de custos, “indicando que a empresa está no caminho de apresentar uma sólida margem EBIT para o ano de 2019”.

Sobre os resultados da prévia operacional de outubro, o Itaú avaliou que foram sólidos e mostraram outro mês de demanda robusta no Brasil, superando as adições de capacidade.

Aliansce Sonae (ALSO3)

A Aliansce Sonae Shopping Centers informou, em resposta a ofício da CVM, que considera realizar uma oferta pública de distribuição primária de ações no Brasil e no exterior. “A efetiva realização da oferta, assim como seus termos e condições, incluindo, o volume a ser captado, o preço por ação e o cronograma para a sua implementação, estão sob análise da companhia”, afirmou.

A empresa informou que pretende usar os recursos no financiamento da estratégia de crescimento, com o aumento de participação em ativos do seu portfolio próprio ou de outros ativos dominantes de terceiros, bem como oportunidades de expansão de seus shoppings. Além disso, a Companhia poderá utilizar parte dos recursos líquidos para fortalecer a sua estrutura de capital e reduzir o custo de seu endividamento.

IRB (IRBR3)

A resseguradora IRB teve lucro líquido de R$ 392,5 milhões no terceiro trimestre deste ano, representando uma expansão de 28,9% em relação ao mesmo período de 2018. Os prêmios emitidos atingiram R$ 2,298 bilhões, crescimento de 17,8%. O ROAE no terceiro trimestre foi de 37%, avanço de cerca de 3,7 pontos percentuais sobre os 33% obtidos no mesmo período do ano anterior.

A empresa anunciou ainda o pagamento de Juros sobre Capital Próprio de R$ 198,445 milhões, equivalente a R$ 0,21307633814 por ação. As ações ficam “ex-JCP” a partir de 19 de novembro e o pagamento correspondente será efetuado em 5 de dezembro.

Para o Itaú BBA, o resultado do IRB ficou ligeiramente negativo, porém foi marcado por uma forte redução nas despesas gerais e administrativas e de uma receita financeira robusta.

“No geral, o resultado final ficou um pouco abaixo das nossas projeções, tendo em vista o crescimento do prêmio escrito pior do que o esperado e o nível de sinistros”, acrescentou o Itaú BBA.

Movida (MOVI3)

A Movida apresentou lucro líquido de R$ 60 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 45,8% na comparação anual. O Ebitda atingiu R$ 192 milhões, incremento de 60,6%. Já a receita liquida avançou 57,1%, para R$ 960,8 milhões.

Para a XP, o resultado geral da Movida foi positivo, com os esforços no aprimoramento da eficiência e da manutenção do giro da frota em níveis saudáveis, em meio a resultados sequencialmente melhores. A XP mantém a recomendação de compra baseada na melhora sequencial de margens, maior geração de valor com o amadurecimento do segmento de Seminovos e múltiplos atrativos.

Totvs (TOTS3)

A Totvs teve um lucro líquido ajustado de R$ 79,5 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 96,7%. O Ebitda ajustado atingiu R$ 120,5 milhões, incremento de 33,7%, enquanto a receita somou R$ 575,2 milhões (+7,5%).

A Totvs reportou resultado forte, com um mix de vendas de melhor qualidade, destacou o Credit Suisse. Segundo a instituição, o Ebitda veio acima do esperado, com a empresa se beneficiando a alavancagem operacional. Já o lucro veio acima do consenso, com melhores números operacionais e financeiros, além de uma alíquota abaixo do esperado de impostos.

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.