Economia

Galp em litígio com supervisor no Brasil

A plataforma P67 é uma das unidades do campo Lula, no Brasil

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Petrolífera tem com a ANP diferendo de €30 milhões sobre a partilha de produção offshore

4 abril 2020 22:34

Miguel Prado

Miguel Prado

Jornalista

A Galp Energia e os restantes parceiros do consórcio que explora o bloco 11 da Bacia Marítima de Santos (BMS11), no Brasil, entraram no final do ano passado numa disputa judicial com o supervisor petrolífero brasileiro, a ANP — Agência Nacional do Petróleo, por divergências sobre a partilha de produção relativa aos campos Lula e Cernambi, situados no BMS11, o mais produtivo projeto que a Galp tem no offshore brasileiro.

Só para a Galp, que tem uma participação de 9,2% no consórcio, estão em causa €30 milhões, de acordo com o relatório e contas anual da empresa portuguesa. Segundo a Galp, “a ANP alega que os campos petrolíferos de Lula e Cernambi, que se encontram localizados dentro do BMS11, devem ser unificados para fins de PE [participação especial, uma percentagem das receitas da produção], contudo o consórcio tem outro entendimento”.

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