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Credit Suisse: Brasil perde uma posição em ranking de países emergentes

07 abr 2020, 18:55 - atualizado em 07 abr 2020, 18:55
B3 Mercados B3SA3 Ibovespa
Menos atraente: forte queda da Bolsa brasileira pesou no ranking do Credit Suisse (Imagem: B3/Youtube)

O Brasil desceu da 11ª para a 12ª posição, no ranking de desempenho das bolsas de mercados emergentes, elaborado pelo Credit Suisse.

O levantamento inclui 24 países. Segundo relatório obtido pelo Money Times, o que mais prejudicou o Brasil foi a queda de 36,9% do Ibovespa, registrada entre 28 de fevereiro e 27 de março – o período de apuração do banco.

Apenas por esse critério, o país ficou em 16º lugar no ranking.

Outro destaque negativo foi o retorno, medido pelo CFROI (Cash Flow Return on Investments), uma métrica desenvolvida e patenteada pelo próprio Credit Suisse. Neste critério, o país ficou em 11º lugar.

O único destaque positivo foi o sentimento do mercado, que nos coloca em sétimo lugar. Na metodologia do Credit Suisse, batizada de Holt, o valuation tem 34% de peso; o sentimento de mercado, 33%, e o CFROI, 33%.

Rússia, Turquia e Colômbia foram os destaques do relatório assinado por Pablo Cossaro, ocupando a primeira, segunda e terceira posições, respectivamente. O Qatar foi o país que mais subiu no ranking (15 posições, para o sexto lugar); e a Malásia, o que mais caiu (10 postos, para o 19º lugar).

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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