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Duratex passa a integrar índice ESG da B3 e da S&P

13 out 2020, 16:29 - atualizado em 13 out 2020, 16:29
Duratex
A empresa também foi reconhecida nesse ano como a primeira colocada do continente no ranking britânico SPOTT (Imagem: Duratex/Instagram)

A Duratex (DTEX3) é uma das 96 empresas listadas do índice de ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa, em português) criado pela B3, a Bolsa brasileira, e a S&P.

O índice procura medir a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade, sociais e de governança corporativa. Dentre as empresas da indústrias de materiais de construção, a Duratex é a mais bem colocada do índice.

“Presente no mercado com as marcas Deca, Hydra, Ceusa, Portinari, Duratex e Durafloor, a Duratex tem como um de seus objetivos a busca pelo melhor convívio entre sua atividade, o meio ambiente e as comunidades nas regiões em que está inserida”, informou a empresa.

A empresa também foi reconhecida nesse ano como a primeira colocada do continente no ranking britânico SPOTT, publicação que avalia a atuação de grandes empresas em segmentos da economia com impacto ambiental e social relevantes.

“A Duratex trabalha a sustentabilidade relacionando-a ao conceito de perenidade. A perenidade dos negócios, da boa relação com o cliente, fornecedores e colaboradores e da utilização dos recursos são sinônimos de uma prática sustentável”, destacou Antonio Joaquim Oliveira, presidente da Duratex.

Na última quinta-feira (8), a Santos Brasil (STBP3) também informou que passou a integrar o índice.

O índice

O índice de ESG, lançado no dia 8 de setembro, tem como principal objetivo aumentar a visibilidade das companhias listadas na bolsa que mantenham práticas ambientais, sociais e de governança relevantes.

A seleção começa com o universo de empresas que negociam ativamente na B3 como listagens locais e que fazem parte do S&P Brazil BMI, índice que representa de forma ampla o mercado brasileiro de valores.

A metodologia do índice prevê a exclusão de empresas envolvidas na produção de armas controversas, tabaco, carvão térmico, além de companhias com pontuações desqualificadoras segundo o Pacto Global das Nações Unidas (UNGC, pela sigla em inglês).

“Projetamos o índice S&P/B3 Brasil ESG com o objetivo de permitir que esses investidores alcancem suas metas de investimento ESG enquanto atingem performances alinhadas com as do mercado”, diz Reid Steadman, diretor executivo e Chefe Global de Índices ESG da S&P DJI.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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