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Com joint venture, Grendene dá grande passo no mercado internacional

06 jul 2021, 16:48 - atualizado em 06 jul 2021, 16:48
Grendene
A joint-venture é positiva para a Grendene, uma vez que a empresa possui uma estratégia concreta para expandir sua presença no mercado internacional (Imagem: Grendene/Youtube)

A Grendene (GRND3) anunciou nos últimos dias uma joint-venture para a criação de uma empresa de distribuição de produtos da fabricante de calçados no exterior.

Segundo relatório divulgado pela XP Investimentos na noite desta última segunda-feira (05) e obtido pelo Money Times, a joint-venture é positiva para a Grendene, uma vez que a empresa possui uma estratégia concreta para expandir sua presença no mercado internacional.

A análise, assinada por Matheus Soares e Vitor Pini, usou como referência o ano de 2019, quando a empresa produziu 150 milhões de pares de calçados. Da produção daquele ano, 31 milhões foram para o exterior, cerca de 21% da receita bruta da companhia.

“Aumentar sua exposição aos mercados internacionais era justamente uma opcionalidade da tese de investimento que poderia ser transformacional para a Grendene”, afirmou a a XP.

Segundo os analistas, mercados como os EUA e a China podem ser bons consumidores da companhia, tendo em vista que eles foram responsáveis por quase 6 bilhões de calçados comprados em 2019 (30% do consumo global).

“Vemos o anúncio como positivo, mas mantemos nossa recomendação neutra e preço-alvo de R$ 10,70 até termos maior visibilidade do potencial desta nova iniciativa da companhia”, concluíram os analistas.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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