A prévia operacional da Mitre Realty (MTRE3) no segundo trimestre veio morna, na avaliação do BTG Pactual, com as vendas líquidas de R$ 188 milhões sendo 7% maiores que o projetado enquanto os lançamentos de R$ 237 milhões foram 33% menos que os analistas Gustavo Cambauva e Elvis Credendio esperavam.

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“O resultado foi razoável, com lançamentos fracos (explicado pela pandemia e demora em alvarás), mas as vendas foram fortes (com demanda aquecida)”, explica o relatório. O banco aponta que a empresa tem forte potencial de crescimento, com bom banco de terrenos e diretoria comprometida.

Já a prévia trimestral da Helbor (HBOR3) foi considerada robusta, destacam Cambauva e Credendio, com vendas líquidas de R$ 432 milhões vindo 10% abaixo do que esperavam e lançamentos em R$ 751 milhões, 20% acima do projetado.

“Helbor apresentou bons números na sua prévia, com bom crescimento em lançamentos e vendas sólidas. Com os fundamentos do setor sólidos, as operações da Helbor devem crescer bastante”, escreve o banco.

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O BTG Pactual tem recomendação de compra para Mitre Realty e Helbor, com preços-alvos em R$ 20 e R$ 13,50, respectivamente, potenciais de alta de 68,06% e 62,06% sobre os fechamentos de ontem.

Resultado da Mitre no Primeiro Trimestre de 2021

O resultado da Mitre (MTRE3) no primeiro trimestre de 2021 (1t21), divulgado no dia 10 de maio, apresentou um prejuízo de -R$ 11,7 milhões, contra prejuízo de -R$ 6,4 milhões no mesmo período do ano anterior.

O Ebitda da Mitre atingiu R$ 335 mil no 1t21, contra resultado negativo de -R$ 1,8 milhões na comparação com o 1t20.

A margem Ebitda da Mitre totalizou -0,6% no 1t21, apresentando crescimento de 5,1 ponto percentual na comparação com o 1t20. 

A Margem bruta da Mitre atingiu 32,2% no 1t21, apresentando crescimento de 3,3 ponto percentual na comparação com o 1t20.

As ações da Mitre (MTRE3) acumulam alta de 6,44% na bolsa de valores nos últimos 7 dias e queda de 2,25% nos últimos 30 dias.

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Fonte: Valor Econômico.