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Santos Brasil e Rumo podem ter salto com privatização do Porto de Santos

20 jul 2021, 14:14 - atualizado em 20 jul 2021, 14:14
Rumo
A Rumo se beneficiaria com as oportunidades de concessões que vão surgir com a privatização, pois seria uma nova forma de expansão dos negócios (Imagem: Rumo/Divulgação)

A privatização do Porto de Santos tem previsão de conclusão até o 2° trimestre de 2022, informou Flávia Takafashi, funcionária do Ministério da Infraestrutura, ao jornal Valor Econômico. A proposta do governo é fazer leilões públicos entre agosto e setembro de 2021.

De acordo com relatório enviado aos clientes, nesta terça-feira (20), pela Ágora Investimentos e obtido pelo Money Times, essa privatização é positiva para a Santos Brasil (STBP3) e a Rumo (RAIL3).

Segundo o documento, o porto já recebeu R$ 400 milhões em investimentos e deve adquirir mais R$ 1,3 bilhão com o leilão. Além disso, há uma importante malha de rodovias e ferrovias na região e elas tiveram um crescimento de 9,4% em base anual em 2020.

Não obstante, os analistas Ricardo França e Victor Mizusak, relatam a possibilidade de concessões de ferrovias dentro do porto, bem como a concessão de um túnel para ligar as duas costas: Santos e Guarujá.

Sendo assim, a Rumo se beneficiaria com as oportunidades de concessões que vão surgir com a privatização, pois seria uma nova forma de expansão dos negócios.

Por isso, a Ágora recomenda a compra das ações da Rumo com preço-alvo em R$ 30.

França e Mizusak também calculam que a venda do porto será lucrativo para a Santos Brasil. “Esperamos que ela se beneficiará da maior capacidade do Porto de Santos”, comentaram os analistas ao assinar o relatório da Ágora.

A corretora recomenda a compra da Santos Brasil com preço-alvo em R$ 13.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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