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Oi Móvel reforça caixa com cerca de R$ 6,6 bilhões, por meio de debêntures e sênior notes

31 jul 2021, 16:30 - atualizado em 31 jul 2021, 16:30
Oi OIBR3
Reforço: Oi Móvel ganha fôlego com emissões concluídas ontem (Imagem: Money Times/Gustavo Kahil)

A Oi (OIBR3) continua sua estratégia de reforçar o caixa da Oi Móvel, seu braço de telefonia móvel. A controlada concluiu duas operações de captação de recursos. A primeira levantou R$ 2 bilhões, por meio da emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações.

Em fato relevante divulgado em 21 de junho, a companhia já informava que as debêntures seriam subscritas por um fundo de investimentos do BTG Pactual. Também naquela ocasião, a empresa explicou que os papéis vencerão em 100 meses.

A segunda captação concluída envolveu US$ 880 milhões (cerca de R$ 4,6 bilhões, pelo câmbio de sexta-feira, 30), por meio do lançamento de sênior notes que vencerão em junho de 2026 e pagarão juros de 8,75% ao ano.

Parte do dinheiro, contudo, já tem destino certo – a quitação de R$ 2,5 bilhões, referentes à primeira emissão de debêntures da Oi Móvel, cujos papéis só venceriam em janeiro do ano que vem.

Veja o fato relevante sobre a emissão sênior notes.

Veja o fato relevante sobre a emissão das debêntures da Oi Móvel.

 

 

 

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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