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Cielo dispara 14% em dia de forte correção; hora de comprar é agora, diz Genial

08 out 2021, 17:46 - atualizado em 08 out 2021, 17:46
Maquininha, Cielo
Segundo relatório da Genial Investimentos, a Cielo atingiu o seu piso e agora é uma boa oportunidade para comprar a ação (Imagem: YouTube/Cielo)

A Cielo (CIEL3) disparou na sessão desta sexta-feira (8) em dia de forte correção das ações. Na semana passada, os papéis da dona de maquininhas bateram sua mínima histórica, a R$ 2,29. As ações subiram 14,29%.

Segundo relatório da Genial Investimentos, a Cielo atingiu o seu piso e agora é uma boa oportunidade para comprar a ação.

“A Cielo não é a nossa preferida no setor e também não estamos advogando colocar todas as fichas em uma aposta só. A empresa já perdeu a ambição de ser uma companhia de tecnologia de ponta em meios de pagamentos, mas ela está bem barata, os fundamentos estão melhorando e do ponto de vista dos controladores, achamos que algo poderia ser feito para destravar valor”, argumentam.

Os analistas calculam que a empresa negocia com um valuation atrativo de 4,72 x o preço sobre lucro (P/L) para 2022, o que chamará a atenção dos investidores e, possivelmente, dos controladores, que culminaria com o fechamento de capital da Cielo.

Do chão não passa

De acordo os especialistas, depois de vivenciar maus momentos, a empresa guarda alguns gatilhos que podem dar um gás para o papel. 

Dentre eles está a venda da Merchant-e, eventual fechamento de capital, aumento de clientes no meio da pirâmide e sucesso em produtos de crédito.

“Além disso, na nossa visão, a retomada econômica decorrente da maior vacinação deve auxiliar na recuperação dos volumes transacionados e consequentemente receitas e margens”, dizem. 

Eles esperam que as receitas cresçam 2,8% em 2021 e 4% em 2022, com avanço do lucro de 95% e 9,75% nos respectivos anos.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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