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Bitcoin chega aos 66 mil dólares e atinge novo máximo

A criptomoeda mais valiosa do mundo saltou 3,1% para 66 mil dólares (56,6 mil euros), ultrapassando o pico anterior de abril e levando o aumento de 2021 para mais de 120%.
20 Outubro 2021, 16h04

A criptomoeda mais valiosa do mundo, Bitcoin, alcançou um novo recorde após a estreia do primeiro fundo negociado em bolsa dos EUA que investiu em futuros de Bitcoin e, consequentemente, alimentou o otimismo sobre as perspetivas do ativo digital.

A criptomoeda mais valiosa do mundo saltou 3,1% para 66 mil dólares (56,6 mil euros), ultrapassando o pico anterior de abril e levando o aumento de 2021 para mais de 120%.

O Bitcoin atingiu o seu pico mais recente no topo de uma maré de liquidez da era da pandemia de Covid-19, devido a apostas especulativas e expectativas de adoção mais ampla por investidores institucionais.

Até atingir esta marca, o token teve uma viagem atribulada, atingindo os 30 mil dólares (25,7 mil euros) em junho devido às críticas ao seu consumo de energia e à repressão às criptomoedas na China. Em seguida, começou a recuperar em parte à medida que o sector das criptomoedas se ajustava aos condicionamentos do governo chinês.

“É um momento de validação”, disse Jesse Proudman, cofundador e presidente-executivo da Makara, uma empresa de consultoria em criptomeodas. “Já não é uma questão de saber se essa classe de ativos continua a existir, acho que é uma marca realmente significativa na história da classe mais ampla de ativos digitais.”

O primeiro fundo negociado em bolsa vinculado ao Bitcoin listado nos EUA estreou na terça-feira como sendo o segundo fundo mais negociado da história num momento decisivo para a indústria de criptomoedas.

Mais de 24 milhões de ações do ETF ProShares Bitcoin Strategy – negociado sob o ticker BITO – mudaram de mãos na terça-feira, de acordo com dados divulgados pela “Bloomberg”.

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