• Milena Tomaz, Tamires Vitorio e Clayton Rodrigues
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Fernando Freitas, superintendente executivo de pesquisa e inovação do Bradesco (Foto: Divulgação)

Fernando Freitas, superintendente executivo de pesquisa e inovação do Bradesco (Foto: Divulgação)

A inovação aberta se transformou em uma estratégia fundamental para impulsionar novas tecnologias ou automatizar processos de grandes empresas. "Hoje, não existe nenhuma empresa de grande porte que não recorra à inovação aberta como mecanismo concreto e relevante para gerar valor aos clientes”, afirma Fernando Freitas, superintendente de pesquisa e inovação do Bradesco.

O executivo destaca duas estratégias principais: a aceleração de aquisições e o venture capital. “Não é o caso de apenas aprender com a startup, mas sim de usar seu conhecimento e tecnologia para ganhar mais relevância no setor e atender melhor os clientes”, diz.

Um exemplo disso é a parceria do Bradesco com a Quanto, uma fintech especializada em open banking, que facilita a integração entre dados de diferentes instituições. Em setembro do ano passado, Bradesco e Itaú lideraram um aporte de US$ 15 milhões na startup, junto dos fundos de investimento Coatue e Kaszek Ventures. "Esse trabalho junto com a Quanto será fundamental para a nova fase", diz.

Ao NegNews, o Freitas fala também sobre os aprendizados que o setor teve com a pandemia e os planos para o futuro do InovaBra, o hub de inovação do banco.

Confira a entrevista:

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