O euro já vinha perdendo terreno para o seu principal homólogo, o dólar norte-americano, há largas semanas, mas esta terça-feira tocou pela primeira vez em 20 anos a paridade, com a perspetiva de um racionamento de energia no Velho Continente a assustar os mercados.
A generalidade dos analistas concorda que a desvalorização da moeda única continuará nos próximos meses e mais uma leitura da inflação sustenta a possibilidade de nova subida de 75 pontos base (p.b.) pela Reserva Federal em julho, dando novo impulso à divisa americana.
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