Notícia
Goldman Sachs revê em alta "pico" das taxas da Fed. Estima que atinjam 5% em março
Os economistas do banco de investimento apontam para mais quatro subidas nas taxas diretoras, embora no início de 2023 já de apenas 25 pontos base em fevereiro e março.
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Os economistas do Goldman Sachs reviram em alta as expectativas para o pico das taxas diretoras da Reserva Federal dos EUA (Fed). Os analistas do banco de investimento esperam agora que as taxas de referência se situem entre 4,75% e 5% em março, mais 25 pontos base do que nas anteriores previsões.
Numa nota de "research" datada de sábado, 29 de outubro, e citada pela Bloomberg, o Goldman Sachs detalha que a instituição liderada por Jerome Powell deverá subir as taxas em 75 pontos base na reunião da próxima quarta-feira, seguindo-se um incremento de 50 pontos em dezembro.
No próximo ano, os economistas liderados por Jan Hatzius apontam para que a Fed deverá ainda aumentar as taxas diretoras em 25 pontos base em fevereiro, repetindo a "dose" em março.
Estas estimativas colocariam as taxas diretoras no intervalo de 4,75% a 5% no final do primeiro trimestre.
A novidade face às anteriores previsões é a subida em março, que os economistas justificam com a inflação "inconfortavelmente elevada", a necessidade de arrefecer a economia e para evitar um alívio prematuro das condições financeiras.
Numa nota de "research" datada de sábado, 29 de outubro, e citada pela Bloomberg, o Goldman Sachs detalha que a instituição liderada por Jerome Powell deverá subir as taxas em 75 pontos base na reunião da próxima quarta-feira, seguindo-se um incremento de 50 pontos em dezembro.
Estas estimativas colocariam as taxas diretoras no intervalo de 4,75% a 5% no final do primeiro trimestre.
A novidade face às anteriores previsões é a subida em março, que os economistas justificam com a inflação "inconfortavelmente elevada", a necessidade de arrefecer a economia e para evitar um alívio prematuro das condições financeiras.