A produção de minério de ferro da mineradora Vale (VALE3), no ano que vem, deve se manter em linha com os níveis atuais, entre 310 e 320 milhões de toneladas.

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Para este ano, a estimativa é fechar em 310 milhões de toneladas. Para pelotas e briquetes deve aumentar, de 33 milhões de toneladas, em 2022, para a faixa entre 36 e 40 milhões de toneladas, em 2023.

As informações foram arquivadas nesta quarta-feira, 7, pela companhia na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Já a produção de níquel deve cair de cerca de 180 milhões de toneladas, neste ano, para algo entre 160 e 175 milhões de toneladas. A de cobre sai de 260 milhões de toneladas para 335 a 370 milhões de toneladas.

Os dois metais básicos são uma importante aposta da companhia para os próximos anos.

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Num horizonte mais longo, o minério de ferro deve registrar volumes maiores, conforme as projeções.

Em 2026, a mineradora deve produzir entre 340 e 360 milhões de toneladas, seguindo para números acima deste teto (360 milhões de toneladas) a partir de 2030.

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Da mesma forma, pelotas e briquetes também deve ter crescimento acentuado dos volumes a partir de 2026, quando a Vale espera entregar entre 50 e 55 milhões de toneladas.

A partir de 2030, a produção deve ficar na casa de 100 milhões de toneladas.

Para os metais básicos, a expectativa também é de avanço mais acentuado: 230 a 245 milhões de toneladas para o níquel e 390 a 420 milhões de toneladas para o cobre em 2026.

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A partir de 2030, o níquel deve ficar acima de 300 milhões de toneladas e o cobre, em torno de 900 milhões de toneladas.

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Fonte: Estadão Conteúdo.